Horário: 9h 00 – 13h 00

Status: confirmado

Vagas: limitada

Ementa:

Instrutores: Paulo Henrique e Franknelli Araújo

Este minicurso se destina ao profissional que precisa entender a aplicabilidade de um Plano de Continuidade de Negócios – PCN e as bases para sua implementação. Ao final do curso o participante estará apto a dar os primeiros passos na montagem de um PCN, além de ter conhecimento dos subsídios para a implementação da ISO 22301-2020. O curso tem como base a norma ISO 22301-2020 e a experiência da HECT.

Paulo Henrique
Engenheiro de Minas pela UFOP com Especialização em Finanças (FGV), Programa de Desenvolvimento de Conselheiros pela Fundação Dom Cabral. Especialidade: gestão de empresas de mineração, adquirida ao longo de 37 anos de vivência em mineração, englobando praticamente todas as atividades do negócio: tratamento de minério: operação, controle do processo, manutenção mecânica, elétrica e instrumentação de equipamentos estacionários; lavra subterrânea e céu aberto: geologia, planejamento, desenvolvimento, desmonte, transporte por caminhões, correias, guincho, desaguamento de mina, manutenção; e atividades administrativas: orçamento, custos, contratos, negociações com fornecedores, clientes, sindicatos e comunidades. Com metodologia de trabalho baseada nos princípios da Qualidade Total, introduzida no Brasil, em meados de 1994, pela Fundação Cristiano Otoni, implantada em diversas empresas brasileiras e vivenciados por 22 anos, em 09 unidades de mineração (cobre, ouro e agalmatolito) no Brasil, Chile e Argentina. Experiência na implantação de projeto de produção de pasta (rejeitos da flotação de minério de cobre + cimento) para enchimento de realces em mina subterrânea – paste fill; e na implantação de projeto de produção de cobre metálico via lixiviação de óxidos de cobre, extração por solventes e eletrodeposição, ambos para a Mineração Caraíba. Atualmente, atua na HECT Consultoria na área de GRC, com atuação focada na gestão de riscos.

Franknelli Araújo
É engenheiro de produção pela UFOP, especializado em Pesquisa Operacional, mestre em Gestão de Desastres e Adaptação as Mudanças Climáticas pela Universidade de Copenhagen e atualmente está no processo de certificação pela GARP em sustentabilidade e riscos climáticos (SCR). Presta consultoria em matérias relacionadas a governança, gestão de riscos, auditorias, compliance e sustentabilidade. Possui mais de 18 anos de experiência em grandes corporações globais do setor de mineração e siderurgia. Apaixonado pelos temas Sustentabilidade e Gestão de Riscos, já ministrou palestras, cursos e treinamentos no Brasil e no exterior.

Tema:

Este minicurso se destina ao profissional que precisa entender a aplicabilidade de um Plano de Continuidade de Negócios – PCN e as bases para sua implementação. Ao final do curso o participante estará apto a dar os primeiros passos na montagem de um PCN, além de ter conhecimento dos subsídios para a implementação da ISO 22301-2020. O curso tem como base a norma ISO 22301-2020 e a experiência da HECT.

Tipo de atividade:

Curso

Sala:

Sala 7

Horário: 13h 00 – 17h 00

Status: confirmado

Vagas: limitada

Ementa:

Instrutor: Silvio Ramos

Tema:

Tema: AMBIENTAL

Tipo de atividade:

Curso

Sala:

Sala 7

Horário: 17h 00 – 21h 00

Status: confirmado

Vagas: limitada

Ementa:

Instrutor: Markus Gastauer

Este minicurso visa apresentar diferentes conceitos de mitigação de impactos sobre a biodiversidade e capacitar os participantes na implementação de estratégias para o cumprimento de compromissos como o No Net Loss. Durante o curso, serão discutidas metodologias para quantificar perdas e ganhos de biodiversidade e serviços ecossistêmicos, visando aprimorar a aplicação da hierarquia de mitigação.

Tema:

Este minicurso visa apresentar diferentes conceitos de mitigação de impactos sobre a biodiversidade e capacitar os participantes na implementação de estratégias para o cumprimento de compromissos como o No Net Loss. Durante o curso, serão discutidas metodologias para quantificar perdas e ganhos de biodiversidade e serviços ecossistêmicos, visando aprimorar a aplicação da hierarquia de mitigação.

Tipo de atividade:

Curso

Sala:

Sala 7

Horário: 9h 00 – 13h 00

Status: confirmado

Vagas: limitada

Quantidade de vagas: 60

Ementa:

Instrutores: Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer / Geraldo Wilson Afonso Fernandes / Otávio Batista de Castro Ribeiro

Este curso apresenta uma ampla abordagem sobre ecossistemas rupestres do Brasil, oferecendo uma visão da estrutura destes ambientes resgatando pontos elementares da sua gênese e ecologia, além de discutir técnicas de manejo para sua conservação e restauração. O objetivo é oferecer uma oportunidade única para aprofundamento dos conhecimentos sobre ecossistemas rupestres e promover a capacitação dos participantes a fim de que possam contribuir efetivamente para sua conservação e manejo. O curso é dividido em três módulos, ministrados por especialista de referência no assunto, sendo uma oportunidade de aprofundar no conhecimento destes ecossistemas únicos e entender as tendências e necessidades práticas que envolvem a gestão de áreas de conservação e exploração, fornecendo uma bagagem técnica atualizada e essencial na temática.

Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer
Professor Titular da UFV. Bolsista de Produtividade em Pesquisa nível 1A do CNPq. Figura na lista 2020 dos 600 top scientists do Brasil com base em indicadores de citação, e top 12 em Geociências (PLOS -Stanford Univ.). Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Viçosa, com mestrado em Solos e Nutrição de Plantas pela UFV e PhD em Soil Science pela University of Reading, Inglaterra. Foi Professor substituto na Universidade de Londres (Royal Holloway College), em 1993 e 1994, e Pesquisador Visitante Sênior das Universidades de Western Australia, Cambridge e Gottingen. Coordenador de Projeto do Programa Antártico Brasileiro desde 2002, e Ilhas Oceânicas Brasileiras desde 2004, nos sucessivos editais. Realizou Pós-Doutoramentos em Mineralogia e Química de solos e Ecologia de solos da Amazônia e Antártica, nas Universidades de Londres, Western Australia e Cambridge, em 1994, 2000 e 2012. Ministrou cursos na área de Gestão Ambiental, Solos, Geomorfologia e Ecologia da paisagem. É editor associado para América Latina do Soil Research, e editor assistente da Revista Brasileira de Ciência do Solo; Coordenador do Projeto de Estudos de Criossolos da Antártica e dos Andes desde 2002. Coordenou a Rede Nacional CNPq de pesquisa em Solos Arqueológicos (2001-2004); Projeto MCTI/SCAR do Ano Polar Internacional, responsável pelo mapeamento de solos e monitoramento de mudanças climáticas dos solos e permafrost da Antártica Marítima (2007-2009), e a Rede Latino Americana TERRANTAR de pesquisas ecológicas na Antártica e Andes. Coordenou ou colaborou em mais de 30 levantamentos de solos e geomorfologia no Brasil. Participou de levantamentos de solos na Austrália, África, América do Sul e Antártica. Em 2019, foi agraciado com a a Medalha de Mérito em Pesquisa P.H. ROLFS, pela UFV.

Geraldo Wilson Afonso Fernandes
Graduação em Ciências Biológicas pela UFMG, mestrado em Ecologia – Northern Arizona University, doutorado em Ecologia Evolutiva – Northern Arizona University e pós-doutorado na Stanford University onde foi Tinker professor. Pesquisador 1A do CNPq, foi professor visitante na University of Alberta Stanford University e Universidad de Sevilla. Em 2018 foi eleito membro titular da Academia Brasileira de Ciências. Atualmente está vinculado no Brasil aos Programas de Pós-Graduação (PPG): PPG em Ecologia, Conservação e Manejo de Animais Silvestres (UFMG), PPG em Genética (UFMG), PPG de Biodiversidade e Uso dos Recursos Naturais (UNIMONTES) e PPG de Recuperação de Áreas Degradadas (UFV), e no exterior, aos Programas das Instituições do México: INECOL, UNAM e Universidad de Sevilla. É o principal investigator brasileiro de um projeto internacional (Cyted-Espanha) nas Américas que trata da relevância de áreas protegidas na geração de serviços ecossistêmicos cujo objetivo principal é investigar o desaparecimento de abelhas e reflexo na polinização, produção de mel e própolis. Tem experiência na área de Ecologia e meio ambiente, atuando principalmente nos seguintes temas: biodiversidade, monitoramento ambiental, serviços ecossistêmicos, herbivoria, restauração ambiental, mudanças climáticas, ecologia de comunidades, bioprospecção, fitoterápicos, produtos da biodiversidade, ecologia química e interações ecológicas.

Otávio Batista de Castro Ribeiro
Engenheiro Agrônomo (2008) e Mestre em Botânica pela Universidade Federal de Viçosa – UFV (2022). Taxonomista botânico de campos rupestres da Cadeia do Espinhaço e recuperação de áreas degradadas de ambientes relictuais. É autor de várias espécies endêmicas de campos rupestres da flora do Brasil e especialista em plantas de campos ferruginosos. Tem vasta experiência em pesquisas na área de recuperação de áreas com flora nativa, além de pesquisas em protocolos de cultivo de espécies da flora rupestre sobretudo espécies ameaças endêmicas de ambientes ferruginosos. Mais de 15 anos de experiência como Coordenador de Atividade de resgate de Flora e Restauração Ambiental em áreas de exploração minerária. Diretor Técnico Científico do Instituto Rupestris de Inovação Ambiental em Recuperação, Conservação e Biotecnologias. Botânico colaborador em coleções de instituições parceiras como INHOTIM, UNICAMP, ESALQ, UFV. Ficou entre os finalistas da premiação Hugo Werneck de 2021.

Tema:

Este curso apresenta uma ampla abordagem sobre ecossistemas rupestres do Brasil, oferecendo uma visão da estrutura destes ambientes resgatando pontos elementares da sua gênese e ecologia, além de discutir técnicas de manejo para sua conservação e restauração. O objetivo é oferecer uma oportunidade única para aprofundamento dos conhecimentos sobre ecossistemas rupestres e promover a capacitação dos participantes a fim de que possam contribuir efetivamente para sua conservação e manejo. O curso é dividido em três módulos, ministrados por especialista de referência no assunto, sendo uma oportunidade de aprofundar no conhecimento destes ecossistemas únicos e entender as tendências e necessidades práticas que envolvem a gestão de áreas de conservação e exploração, fornecendo uma bagagem técnica atualizada e essencial na temática.

Tipo de atividade:

Curso

Sala:

Sala 8

Horário: 9h 00 – 13h 00

Status: confirmado

Vagas: limitada

Quantidade de vagas: 60

Ementa:

Instrutoras: Renata Tedeschi e Claudia Wanzeler da Costa

O minicurso visa apresentar conceitos fundamentais da meteorologia mostrando a sua importância para a mineração. Pretende-se trazer exemplos do impacto de diferentes variáveis à essa indústria, mas também ter o retorno dos alunos para exemplificar o que acontece em seu dia a dia. Por fim, espera-se que os temas abordados aumentem o senso crítico das pessoas envolvidas, e que essas possam ver o papel da meteorologia em sua função. Os tópicos resumidos são: Conceitos meteorológicos (diferentes camadas atmosféricas, células atmosféricas e diferença entre tempo, clima e mudanças climáticas); Instrumentação meteorológica (tipos de estação meteorológica, normas para sua instalação, diferentes instrumentos usados para medir variáveis atmosféricas e oceânicas); Variáveis meteorológicas (as principais variáveis atmosféricas e oceânicas medidas nos instrumentos citados); Monitoramento meteorológico na mineração (descargas atmosféricas, precipitação, temperatura, visibilidade, rajadas de vento); Modelagem Climática e previsões (conceitos de modelos numéricos, modelo de circulação global e suas principais parametrizações, modelos regionais, modelos estatísticos, previsões de tempo e clima); Mineração preparada para os cenários futuros (conceitos de mudanças climáticas, impactos sobre as diferentes variáveis atmosféricas nos diferentes cenários, impactos dessas projeções na mineração).

Tema:

O minicurso visa apresentar conceitos fundamentais da meteorologia mostrando a sua importância para a mineração. Pretende-se trazer exemplos do impacto de diferentes variáveis à essa indústria, mas também ter o retorno dos alunos para exemplificar o que acontece em seu dia a dia. Por fim, espera-se que os temas abordados aumentem o senso crítico das pessoas envolvidas, e que essas possam ver o papel da meteorologia em sua função. Os tópicos resumidos são: Conceitos meteorológicos (diferentes camadas atmosféricas, células atmosféricas e diferença entre tempo, clima e mudanças climáticas); Instrumentação meteorológica (tipos de estação meteorológica, normas para sua instalação, diferentes instrumentos usados para medir variáveis atmosféricas e oceânicas); Variáveis meteorológicas (as principais variáveis atmosféricas e oceânicas medidas nos instrumentos citados); Monitoramento meteorológico na mineração (descargas atmosféricas, precipitação, temperatura, visibilidade, rajadas de vento); Modelagem Climática e previsões (conceitos de modelos numéricos, modelo de circulação global e suas principais parametrizações, modelos regionais, modelos estatísticos, previsões de tempo e clima); Mineração preparada para os cenários futuros (conceitos de mudanças climáticas, impactos sobre as diferentes variáveis atmosféricas nos diferentes cenários, impactos dessas projeções na mineração).

Tipo de atividade:

Curso

Sala:

Sala 7

Horário: 13h 00 – 17h 00

Status: confirmado

Vagas: limitada

Quantidade de vagas: 60

Ementa:

Instrutor: Gabriel Salomão

Descrição: O minicurso abordará os principais aspectos relacionados a Background e baseline geoquímico: fundamentos e aplicações; critérios metodológicos; tratamento e interpretação de dados geoquímicos e aplicações.

1. Background e baseline geoquímico: Fundamentos e aplicações
1.1. Um breve histórico e termos relacionados
1.2. Métodos de quantificação do background

2. Critérios metodológicos
2.1. A escala do mapeamento e densidade de amostragem
2.2. A escolha do meio amostral
2.3. Critérios de amostragem
2.4. Métodos analíticos e sua aplicabilidade
2.5. A escolha da fração a ser analisada
2.6. Métodos de decomposição e protocolos de preparo de amostras
2.7. Instrumentação analítica
2.8. Controle de qualidade dos dados geoquímicos

3. Tratamento e interpretação de dados geoquímicos
3.1. Técnicas estatísticas
3.2. Cartografia de dados geoquímicos

4. Estudos de caso
4.1. Aplicações multipropósitos
4.2. A Bacia Hidrográfica do Rio Itacaiúnas – PA
4.3. Quadrilátero Ferrífero – MG

Gabriel Salomão
Bacharel em Geologia pela Universidade Federal do Pará – UFPA (2017), com programa sanduíche na University of Adelaide – UofA (2013-2014) , Austrália. Mestre (2017) e Doutor (2020) em Mineralogia e Geoquímica pela UFPA. Atualmente é pesquisador adjunto no grupo de Geologia Ambiental do Instituto Tecnológico Vale – ITV (2021-…). Atua nas áreas de geoquímica ambiental, mapeamento geoquímico, background geoquímico, prospecção geoquímica, estatística aplicada, geoprocessamento e sensoriamento remoto. Trabalhou como pesquisador bolsista no ITV (2018-2019) no projeto Background Geoquímico da Bacia do Rio Itacaiúnas. Participou de um projeto de cooperação internacional na UNESCO International Center on Global-Scale Geochemistry – ICGG (2020), China. Foi Trainee industrial na empresa australiana Commonwealth Scientifique and Industrial Research Organisation – CSIRO (2014-2015), onde desenvolveu pesquisa com uso de técnicas espectroscópicas portáteis em drones. Desenvolveu atividades laboratoriais (coleta, separação e análise) em geocronologia U-Pb (LA-ICP-MS) no Tectonics, Resources and Exploration – TRaX (2013-2014).

Tema:

Tema: AMBIENTAL

Tipo de atividade:

Curso

Sala:

Sala 7

Horário: 17h 00 – 21h 00

Status: confirmado

Vagas: limitada

Quantidade de vagas: 60

Ementa:

Instrutora: Tereza Cristina Giannini

Proporcionar as bases de um conhecimento sobre o histórico acerca de dados e análises de biodiversidade. Apresentar importância e limitações para tomada e análise de dados. Apresentar dados de biodiversidade em um contexto de empresas de mineração. Monitoramento remoto através de imagens, infravermelho e calor. Uso de LiDAR e drones para registro, identificação e análise de espécies. Monitoramento através de sons. Análises de paisagens sonoras, construção de bibliotecas de sons e identificação de espécies através de vocalização. Uso de técnicas moleculares com ênfase em DNA ambiental e construção de bibliotecas de DNA barcode. Aplicações de inteligência artificial.

Tema:

Proporcionar as bases de um conhecimento sobre o histórico acerca de dados e análises de biodiversidade. Apresentar importância e limitações para tomada e análise de dados. Apresentar dados de biodiversidade em um contexto de empresas de mineração. Monitoramento remoto através de imagens, infravermelho e calor. Uso de LiDAR e drones para registro, identificação e análise de espécies. Monitoramento através de sons. Análises de paisagens sonoras, construção de bibliotecas de sons e identificação de espécies através de vocalização. Uso de técnicas moleculares com ênfase em DNA ambiental e construção de bibliotecas de DNA barcode. Aplicações de inteligência artificial.

Tipo de atividade:

Curso

Sala:

Sala 7

Horário: 9h 00 – 13h 00

Status: confirmado

Vagas: limitada

Quantidade de vagas: 60

Ementa:

Professor: Fábio Giusti

O minicurso abordará os principais aspectos relacionados à cobrança e uso dos royalties da mineração no Brasil, a Contribuição Financeira pela Exploração Mineral – CFEM. O objetivo é apresentar elementos metodológicos e o uso de bases de dados que contribuam com a ampliação do debate público e o melhor controle social sobre a gestão dessa importante receita pública. Serão apresentados os principais instrumentos de planejamento orçamentário público e os fundamentos legais que regulam o pagamento dos royalties minerais. Será apresentada a metodologia desenvolvida pelo NETMin/CETEM, para análise e classificação da transparência no planejamento público para o uso dos royalties pelos municípios mineradores. Por fim, será conduzida uma discussão sobre a magnitude desta contribuição aos cofres públicos, apontando as dificuldades e possibilidades de governança sobre essa receita.

Fábio Giusti
Graduado em Geografia e Mestre em Planejamento e Gestão do Território pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutor em Recursos Hídricos e Meio Ambiente pelo Programa de Engenharia Civil da COPPE – UFRJ. Atua na área de licenciamento ambiental, planejamento ambiental e conflitos territoriais pelo uso da água, mineração e geração de energia. Foi pesquisador do IVIG – Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais, onde coordenou projetos de gerenciamento, licenciamento e supervisão ambiental para órgãos da administração pública federal direta e autarquias setoriais, entre os quais destacam-se a Execução de Programas e Ações Ambientais Referentes à Pavimentação das Rodovias BR- 163/PA e BR-230/PA e o Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros. Foi professor/pesquisador do Programa de Pós-Graduação da Escola Nacional de Ciências Estatísticas – ENCE/IBGE e Coordenador do Curso de Especialização Lato Sensu em Análise Ambiental e Gestão do Território – ENCE/IBGE. Atualmente é pesquisador no CETEM – Centro de Tecnologia Mineral do MCTI, onde coordena o grupo de pesquisas NETMIN – Núcleo de Estudos sobre Mineração e Territórios. Coordenador do projeto APL Mineral Data: Sistema de indicadores socioeconômicos e ambientais sobre os arranjos produtivos locais de base mineral, encomendado pela Secretaria de Empreendedorismo e Inovação do Ministério de Ciência e Tecnologia.

Tema:

Descrição: O minicurso abordará os principais aspectos relacionados à cobrança e uso dos royalties da mineração no Brasil, a Contribuição Financeira pela Exploração Mineral – CFEM. O objetivo é apresentar elementos metodológicos e o uso de bases de dados que contribuam com a ampliação do debate público e o melhor controle social sobre a gestão desta importante receita pública. Serão apresentados os principais instrumentos de planejamento orçamentário público e os fundamentos legais que regulam o pagamento dos royalties minerais. Será apresentada a metodologia desenvolvida pelo NETMin/CETEM, para análise e classificação da transparência no planejamento público para o uso dos royalties pelos municípios mineradores. Por fim, será conduzida uma discussão sobre a magnitude desta contribuição aos cofres públicos, apontando as dificuldades e possibilidades de governança sobre essa receita.

Tipo de atividade:

Curso

Sala:

Sala 8